terça-feira, 26 de junho de 2018

Menos 4 Kg de Lixo (DROGAS) nas Ruas de Lorena ....

Taxista de 39 anos é preso com cerca de 4 kg de cocaína  em Lorena, SP

Suspeito já vinha sendo investigado pela Polícia Civil.


Um taxista de 39 anos foi preso após ser flagrado com cerca de
 quatro quilos de cocaína na noite desta sexta-feira (22) em
 Lorena (SP). O suspeito já era investigado por policiais da 
Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE).
Resposta: Menos 4 Kg de Lixo nas de Lorena

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Idosos são ameaçados por golpista que 'descobriu' relação sexual das vítimas com a esposa dele

De acordo com a polícia, casal é investigado por extorquir pelo menos três idosos em São Roque (SP). Mulher se envolvia com as vítimas e, dias depois, parceiro pedia dinheiro; homem foi preso.

Polícia Civil investiga um casal suspeito de extorquir três idosos
 em São Roque (SP). De acordo com os depoimentos das
 vítimas, a mulher oferecia programas sexuais e recebia 
dinheiro em troca.
Dias depois, o golpista ia até a casa dos idosos, se apresentava 
como marido da mulher e dizia ter descoberto a traição dela.
 Ainda segundo a polícia, exigia dinheiro mediante ameaça.
Três homens, com idades entre 60 e 65 anos, foram até a
 delegacia registrar boletim de ocorrência, informou a polícia.
O suspeito de cometer a extorsão, de 37 anos, foi preso
 preventivamente no dia 30 de maio, enquanto a mulher,
de 33 anos, é investigada por participação nos casos.
O homem, que tem mais de 20 passagens pela polícia, 
está preso preventivamente no Centro de Detenção 
Provisória de Capela do Alto (SP).
Ainda de acordo com a polícia, as vítimas eram 
ameaçadas com violência. Em um dos casos, o idoso
pagou cerca de R$ 30 mil ao suspeito por medo 
das ameaças.
Durante o depoimento, a mulher confirmou que é 
companheira do investigado. A suspeita também 
confessou que realiza programas sexuais em troca
 de dinheiro, mas negou participação nas extorsões.
A polícia ainda suspeita de que o homem pratica o crime
 há pelo menos seis meses e procura se há mais vítimas
 na cidade. A pena para crime de extorsão varia entre 4 e 10 anos.

Resposta:  Bandido e CORNO ..Isso é Brasil  e Viva o VIAGRA

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Um em cada 5 homens que fazem sexo com homens tem HIV, diz estudo

São Paulo é a capital com a maior taxa. Número de casos entre mais jovens também aumentou.


m 12 cidades brasileiras, um em cada cinco homens que fazem sexo 
com homens (HSH) tem HIV. É o que diz um novo estudo realizado
 pela Universidade Federal do Ceará com financiamento do
 Ministério da Saúde.
O termo homens que fazem sexo com outros homens (HSH)
 é usado na medicina para contemplar aqueles homens que 
não se identificam como gays, mas mantêm relações sexuais
 com homens e também precisam ser incluídos em campanhas
 de saúde pública.
As cidades analisadas foram Manaus, Belém, Fortaleza, Recife,
 Salvador, Campo Grande, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, 
Curitiba, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Brasília teve a menor 
taxa de prevalência com 5,8% e São Paulo a maior: 24,8%.
O estudo foi feito em 2016 com 4176 participantes. Destes, um 
total de 3958 concordou em fazer o teste de HIV revelando que 
17,5% tiveram resultado positivo para a infecção. Somados aos
 participantes que se declararam soropositivos, o estudo teve 
18, 4 % dos participantes com HIV.

Aumento de casos

Dos participantes, 83% se declarou solteiro e 58% tinha menos 
de 25 anos. Segundo a pesquisa, nos últimos 10 anos, houve 
um aumento de novos casos de AIDS notificados entre os homens, especialmente aqueles com 15 a 19, 20 a 24 e 60 anos de idade 
e mais.
De 2006 a 2015, a taxa entre jovens de 15 a 19 anos mais do
 que triplicou (2,4 a 6,7 ​​casos / 100.000 habitantes) e entre os
 de 20 a para 24, dobrou (15,9 a 33,1 casos / 100.000). 
No mesmo período de 10 anos, os casos de AIDS entre 
HSH aumentaram de 35,3% para 46,2% em comparação 
com todas as categorias de casos de AIDS relatados entre
 os homens.

'Aids já não me assusta mais'

De acordo com o estudo, uma frase bastante comum entre 
os mais jovens participantes era: “AIDS já não me assusta 
mais”.
Gerson Pereira, diretor substituto do departamento de HIV/Aids
 e hepatites virais do Ministério da Saúde, reconhece a
dificuldade de "atingir" o público mais jovem, que não 
viveu os primeiros momentos da epidemia: "A gente sabe que 
o jovem de uma maneira geral não procura o serviço de saúde,
 para qualquer que seja a doença. Ele acha que não vai adoecer".
"Com relação a Aids, a gente tem observado que nesses 30 anos
passamos de uma doença   em que as pessoas morriam com
 5 meses de diagnóstico para uma doença que hoje  ninguém
mais morre, se fizer um tratamento regular. Isso diminui o medo

em relação a infecção".
Para chegar até este público, Gerson acredita em investir em 
novo meios como aplicativos e redes sociais e principalmente 
retomar o trabalho de prevenção nas escolas com discussões 
de saúde sexual e reprodutiva falando em prevenção, diagnóstico
 e tratamento da Aids.
Ele acredita que não pode haver estigmatização na hora de falar
 sobre HIV e Aids em escolas: "Na hora que a gente for falar de
prevenção, a gente tem que falar de prevenção para quem é hétero
 para quem é homo... a prevenção tem que trabalhar todos os espectros independentemente da orientação sexual da pessoa".
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem atualmente cerca 
de 900 mil pessoas vivendo com HIV (0,4% da população), 
mas apenas 85% destas são casos notificados.
O estudo apresentado pela Universidade Federal do Ceará e 
publicado na revista científica "Medicine" coloca o Brasil ao 
lado de outros países em que há uma prevalência do HIV 
entre homens que fazem sexo com homens.
Alguns fatores podem explicar o aumento da prevalência do
 HIV entre este grupo no Brasil. A falta de verba para ONGs especializadas e a pressão de políticos conservadores estão entre as possíveis explicações apontadas no estudo.
"Suporte crescente no governo brasileiro para a bancada da 'bala
 boi e Bíblia', no mais conservador congresso na era democrática 
do Brasil, levou a uma regressão da agenda de gênero e 
sexualidade e apoio reduzido aos programas com foco nas necessidades
 dos HSH", dizem os pesquisadores.

Prevenção além da camisinha

O estudo conclui que o aumento no número de casos de HIV
 entre jovens e a demonstrada maior vulnerabilidade entre 
homens que fazem sexo com homens pede das autoridades de medicina maior foco na prevenção e neste grupo específico.
"Nossos resultados argumentam para um esforço de prevenção
 revigorado, combinando abordagens, tais como envolver as
 comunidades nos países em soluções e envolvendo as 
próprias comunidades na pesquisa, publicação e promoção da causa".
Gerson Pereira falou também da importância do trabalho de prevenção no combate ao aumento de casos de pessoas com HIV no Brasil.
"A gente precisa sempre focar na prevenção. E não apenas no
 uso de camisinha. Eu posso fazer prevenção com camisinha, mas também tenho a prevenção biomédica, que é a Prep e a Pep", explica ele, citando as profilaxias de pré e pós-exposição.
Atualmente, o Ministério da Saúde trabalha com a chamada 
"agenda de prevenção combinada", um somatório de ações
 tomadas pelo Ministério em todo país que envolve campanhas, 
vacinação, profilaxia e também o teste de HIV: "Precisamos testar frequentemente as pessoas. Se sou parte da população vulnerável
 preciso me testar sempre para saber se estou positivo e poder 
começar o tratamento imediato".

Resposta: Antes do HIV  a Bíblia já prevenia : 
 13 Quando também um homem se deitar com outro homem,
 como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente 
morrerão; o seu sangue será sobre eles.
15 Quando também um homem se deitar com um animal,                                    certamente morrerá; e matareis o animal.
                                                   VOU PARAR POR AQUI 

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Mapa da Violência aponta que jovens são os que mais morrem no DF

Atlas da Violência aponta aumento na taxa de homicídios do DF por grupo de 100 mil habitantes, entre 2015 e 2016. Maioria das vítimas tinha entre 15 e 29 anos. Apesar do crescimento, índice de assassinatos é um dos menores do Brasil.

O Atlas da Violência, divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostrou que as taxas de homicídios no Distrito Federal crescem em velocidade menor do que em outras unidades da Federação. Mesmo assim, entre 2015 e 2016, o índice aumentou 0,3% — a taxa é de 25,5 assassinatos a cada 100 mil habitantes. No Brasil, a variação foi de 5% no mesmo período, com 30,3 mortes violentas para cada 100 mil pessoas. Os homicídios praticados na capital do país, além dos crimes contra o patrimônio, reforçam a sensação de insegurança.

Quando a análise mira grupos vulneráveis, os assassinatos crescem no DF. Jovens entre 15 e 29 anos, mulheres e negras estão mais propícios a serem vítimas. Entre 2015 e 2016, a cada 100 mil jovens, 50,4 morreram assassinados no DF, principalmente, homens — um aumento de 6% entre 2015 e 2016. O estudo mostra que a região acompanha o fenômeno nacional. No Brasil, são 65,5 mortos intencionalmente a cada 100 mil jovens. O levantamento alerta que o agravamento desse quadro em 2016 dever ser uma preocupação para o Brasil.
Para os autores do Atlas da Violência, o assassinato de jovens é um problema que se prolonga por décadas, “mas que permanece sem a devida resposta”, e que faltam políticas públicas eficientes para enfrentar a questão. “A juventude negra, sobretudo do sexo masculino, é quem mais sofre com a violência. O Estado tem uma incapacidade de manter essa parcela da população na escola, de forma efetiva”, alerta Cristina Neme, pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. “É preciso pensar em políticas públicas que revertam essa situação. Ou vamos acompanhar o extermínio de uma geração”, complementa.

Dados nacionais mostram que, em 2016, 4.645 mulheres foram assassinadas no país, o que representa uma taxa de 4,5 homicídios para cada 100 mil brasileiras. Em 10 anos, observa-se um aumento de 6,4%. No Distrito Federal, foram 64 vítimas em 2016. A taxa é similar à nacional. Foram quatro mulheres assassinadas a cada 100 mil. São histórias como a da estudante de biologia Louise Ribeiro, atacada e morta dentro da Universidade de Brasília (UnB) aos 20 anos, em março de 2016. O assassino confesso é Vinícius Neres, à época com 19 anos. A causa do crime seria o fato de a vítima não mais querer namorá-lo.
Dois anos depois, os feminicídios continuam a assustar o DF. Neste ano, Jessyka Laynara Silva, 25, foi morta pelo ex-namorado com cinco tiros, em Ceilândia. O soldado da PM Ronan Menezes do Rego, 27 anos, não aceitava o fim do relacionamento. Quando a mulher é negra, a situação toma proporções mais graves: no Brasil, a taxa sobe 17% — são 5,3 assassinadas a cada 100 mil. O estudo defende que, para o enfrentamento da violência contra a mulher, além de dar visibilidade aos crimes, é fundamental a manutenção, a ampliação e o aprimoramento das redes de apoio previstos na Lei Maria da Penha.
Viva Brasília
Embora os índices de violência continuem crescendo no DF entre 2015 e 2016, o DF foi apontado como uma das unidades da Federação mais combativas em relação aos homicídios. Cristina Neme explica que o futuro não será promissor se os estados não promoverem políticas públicas e consistentes para o enfrentamento da violência. Entre as unidades federativas que colocaram em prática esses projetos, a especialista cita o Distrito Federal, com o programa Viva Brasília. “Não é a única solução, mas é uma forte medida. Os estados que chegaram a implementar, mas não deram continuidade, sofreram com um grande aumento de violência entre a população”, justificou.

Resposta:  Prevenção, Prevenção e Prevenção