quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Clínicas de tratamento para dependentes químicos terão que seguir regras rígidas sobre religião e trabalho

 Em todo o Brasil, um grande número de clínicas de recuperação para dependentes químicos são mantidas por igrejas e outras instituições religiosas e, dentre elas, muitas utilizam a fé e a religião como pilares para o tratamento. Porém, um novo conjunto de regras que será publicada pelo Conad (Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas) pode mudar esse panorama.
Segundo a Folha de S. Paulo, as regras que serão publicadas nas próximas semanas pelo Conad, com o objetivo de regular o funcionamento dessas instituições, deifique que as comunidades terapêuticas que usam religião para auxiliar na recuperação de dependentes químicos serão obrigadas, entre outras coisas, a respeitar a decisão de pacientes que não quiserem aderir a doutrinas religiosas.
- A pessoa não pode ser compelida a aderir a uma fé. Ela pode seguir o tratamento sem esse,componente explica Vitore Maximiano secretario de Politicas sobre Drogas, que participou da elaboração do documento. 
Entre as novas normas que entrarão em vigor está a determinação de que as comunidades terapêuticas estão proibidas e impor qualquer tipo de restrição à liberdade de seus internos e que deverão formalizar relações de trabalho realizado na própria comunidade. Além disso, as instituições deverão apresentar alvará de funcionamento, laudo sanitário e projeto terapêutico consistente.
Segundo a publicação, atualmente são cerca de 1.800 comunidade terapêuticas em todo o país que serão impactadas pelas novas regras.
Anualmente, o governo federal gasta R$ 85 milhões com a contratação de 7.500 vagas para internos em instituições de tratamento para dependentes químicos, que são oferecidas em parceria com os Estados. Até o fim do ano, serão 10 mil vagas..



Resposta:Vamos aguardar 

sábado, 9 de agosto de 2014

FAÇA SUA APOSTA NA ROLETA DA UNIVERSAL

Filial da Igreja Universal servia para disfarçar cassino fechado pela Polícia; Seis pessoas foram presas


Uma filial da Igreja Universal do Reino de Deus servia de camuflagem para um cassino clandestino funcionar em Santa Izabel, no nordeste do Pará. A Polícia Civil descobriu a atividade irregular e fechou o local na última quinta-feira, 31 de julho.
Os policiais revelaram ao G1 que a descoberta do cassino se deu através de uma denúncia anônima, e que o espaço para apostas funcionava em cima do templo da Universal. No entanto, o delegado Daniel Castro frisou que os membros da denominação não tinham relação com o cassino.
A estratégia da quadrilha que tocava o cassino em cima da filial da Igreja Universal era aproveitar o grande fluxo de fiéis para disfarçar a ida dos apostadores ao local.
A entrada no cassino custava R$ 50,00, e os responsáveis pelo local cobravam R$ 5,00 por ficha de aposta. De acordo com as informações obtidas pela Polícia durante as investigações, os criminosos só permitiam a entrada de clientes de confiança, que se deslocavam de cidades vizinhas, como a capital Belém, por exemplo, para participar da jogatina.
Foram apreendidos, além do material para os jogos de azar, bebidas alcoólicas, que eram usadas como estimulantes para os apostadores. Na ação policial, seis pessoas foram presas, sendo três apostadores e três funcionários do cassino. Um menor de idade foi apreendido e enviado para as autoridades responsáveis.No Brasil, a exploração dos jogos de azar é considerada contravenção penal, passível de prisão que pode variar de três meses a um ano, além de multa e apreensão de móveis e objetos de decoração do local, de acordo com o Código Civil.
Os criminosos responsáveis pelo cassino ainda não foram encontrados pela Polícia Civil do Pará.
Fonte:GNoticia
Resposta: VAMOS LÁ FAZER UMA FÉZINHA