sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Presos seis acusados de integrar quadrilha que movimentava R$ 500 mil por mês com abortos

Seis integrantes de uma quadrilha que fazia abortos foram presos, na manhã desta sexta-feira, por policiais da 19ª DP (Tijuca). Segundo as investigações, o bando é a maior rede de execução de abortos do estado do Rio e movimentava R$ 500 mil por mês. Além dos presos, foram apreendidos material cirúrgico, dólares, euros e francos suíços.
- Era a maior rede de aborto do estado. Pelo menos 150 pessoas já fizeram abortos com elesEm um dia, eles chegaram a fazer 20 procedimentos - disse o delegado Roberto Gomes, adiantando o grupo agia há pelo menos dois anos e era investigado há um.
Agora, os agentes tentam localizar uma paciente que teria tido problemas na mesa de cirurgia e também outras que se submeteram a abortos feito pela quadrilha para que elas prestem depoimento.
Foram presos Maria José Barcellos Cândido, Ivo Tannuri Filho, Nilda de Souza Pontes, Guilherme Estrella Aranha, José Luiz Gonçalves, Ivo Tannuri Filho e Myrian Hahamovici. Eles são médicos, agenciadores e seguranças. Por semana, a quadilha fazia 50 abortos. Por cada procedimento eram cobrados até R$ 8 mil. Mulheres de São Paulo, Minas, Espírito Santo e do Maranhão fizeram abortos com a quadrilha.
José Luiz era o “cabeça” do grupo. Ele tem uma clínica em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio, e já havia sido preso em fevereiro por fazer abortos. Nesta quinta, ele estava reunido em frente ao Campo de São Cristóvão, também na Zona Norte, com seis casais. Segundo a polícia, as mulheres seriam levadas para uma comunidade, onde haveria uma clínica de aborto.
- As idades das pacidentes variava entre 20 e 35 anos. O José recolhia os celulares das mulheres para que elas não chamassem a polícia - disse o delegado.
Escutas autorizadas pela Justiça mostram que José se referia aos abortos como microcirurgias ao falar com os cúmplices. A polícia investiga quem eram os demais do grupo - como anestesistas e enfermeiras - e também quais os locais onde os abortos eram realizados.
- Sabemos das clínicas clandestinas em Bonsucesso e no Rocha (Zona Norte). A quadrilha também atuava em domicílio - contou Roberto Gomes.
Segundo ele, Ivo Tannuri Filho é um médico conhecido na Tijuca, na Zona Norte. Já Nilda de Souza Pontes foi presa em seus apartamento em Ipanema, na Zona Sul, com o dinheiro do bando. Ela é apontada pela polícia como uma das maiores agenciadoras do Rio: ela era que fazia contatos com as jovens que desejavam fazer abortos.
- Ela falava com muita gente de posses, moradores da Zona Sul - disse o delegado.
Os presos serão autuados por formação de quadrilha e abortos. Todos tiveram as prisões temporárias decretadas pela Justiça.
Na apresentação para a imprensa, alguns presos colocaram as mãos no rosto. Já uma presa foi além: ela fez a cúmplice de “escudo humano” e se escondeu atrás dela para se esconder das lentes dos fotógrafos.


FONTE  http://extra.globo.com/casos-de-policia/presos-seis-acusados-de-integrar-quadrilha-que-movimentava-500-mil-por-mes-com-abortos-11058169.html#ixzz2nMmw1JOz


RESPOSTA: Aleluia a CASA CAIU ASSASSINOS COVARDES

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Segundo pesquisa, 28 milhões têm algum parente dependente químico


Levantamento feito pela Unifesp mapeou os usuários em reabilitação.
8 milhões de brasileiros são dependentes de maconha, álcool ou cocaína.

Eduardo CarvalhoDo G1, em São Paulo

Cigarro de maconha (Foto: David McNew/Getty Images/AFP)País tem 8 milhões de dependentes de drogas,
segundo estudo (Foto: David McNew/Getty Images/
AFP)
Ao menos 28 milhões de pessoas no Brasil têm algum familiar que é dependente químico, de acordo com o Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes Químicos (Lenad Família), feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta terça-feira (3) na capital paulista. É a maior pesquisa mundial sobre dependentes químicos, de acordo com Ronaldo Laranjeira, um dos coordenadores do estudo.
Entre 2012 e 2013, foram divulgados dados sobre consumo de cocaína e seus derivados, além da ingestão de bebidas alcoólicas por brasileiros. A partir desses resultados, os pesquisadores estimam que 5,7% dos brasileiros sejam dependentes de drogas como a maconha, álcool e cocaína, índice que representa mais de 8 milhões de pessoas.
Desta vez, o estudo tentou mapear quem são os usuários que estão em reabilitação e qual o perfil de suas famílias. A pesquisa também quis saber como elas são impactadas ao ter um ou mais integrantes usuários de drogas.
"Para cada dependente químico existem outras quatro pessoas afetadas", disse Laranjeira.
A pesquisa foi feita entre junho de 2012 e julho de 2013 com 3.142 famílias de dependentes químicos em tratamento. Foi feito um questionamento com 115 perguntas para famílias que participaram desse levantamento. O estudo foi feito em comunidades terapêuticas, clínicas de reabilitação, grupos de mútua ajuda, como Al-Alanon e a Pastoral da Sobriedade. O estudo foi realizado em 23 capitais de todas as regiões do Brasil. Segundo a organização do levantamento, até então não existia no país nenhum estudo de âmbito nacional focado nas famílias.
De acordo com o estudo a maioria dos pacientes em tratamento para dependência química eram homens, com idade entre 12 e 82 anos. Desses, 26% tinham ensino superior incompleto ou completo. A média de idade dos usuários de drogas é de 31,8 anos.
A maioria dos pacientes em tratamento (73%) era poliusuária, ou seja, consumia mais de uma droga. Em 68% dos casos, quem passava por reabilitação era consumidor de maconha, combinada com outras substâncias. O tempo médio de uso das substâncias foi de 13 anos, mas a família percebe apenas 8,8 anos de uso, em média.
O tempo médio para a busca de ajuda após o conhecimento do consumo de álcool e/ou drogas foi de três anos, sendo dois anos para usuários de cocaína e/ou crack e 7,3 anos entre os dependentes de álcool. Os familiares relataram ter o conhecimento do consumo de drogas pelo paciente por um tempo médio de 9 anos.
Mais de um terço (44%) relatou ter descoberto o uso devido a mudanças no comportamento do paciente.
O Lenad apontou que 58% dos casos de internação foram pagos pelo próprio familiar e o impacto do tratamento afetou 45,4% dos entrevistados. Em 9% dos casos houve cobertura de algum tipo de convênio. O uso de hospitais públicos, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), foi citado por 6,5% das famílias de usuários em reabilitação.
Ainda segundo o estudo, 61,6% das famílias possuem outros familiares usuários de drogas. Desse total, 57,6% têm dependentes dentro do núcleo familiar. No entanto, os entrevistados desconsideram esse fator como de alto risco para uso de substâncias do paciente. Deste total, 46,8% acreditam que as más companhias influenciaram seu familiar ao uso de drogas. Já 26,1% culpam a baixa autoestima como responsável pela procura por entorpecentes.
Cocaína, maconha e álcool 
A Unifesp já divulgou outras três pesquisas relacionadas ao consumo de drogas no Brasil, uma relacionada ao consumo de cocaína e derivados, outra sobre maconha, e outra que analisou a ingestão de bebidas alcoólicas.
Em agosto de 2012, o Lenad divulgou que cerca de 1,5 milhão de adolescentes e adultos usam maconha diariamente no Brasil.

Em setembro de 2012, pesquisadores da universidade constataram que o Brasil era o segundo consumidor mundial de cocaína e derivados, atrás apenas dos Estados Unidos. De acordo com o levantamento, mais de 6 milhões de brasileiros já experimentaram cocaína ou derivados ao longo da vida. Desse montante, 2 milhões fumaram crack, óxi ou merla alguma vez.

Em abril deste ano, outro estudo apontou aumento de 20% na quantidade de pessoas que consomem álcool frequentemente. A pesquisa informou que 54% dos entrevistados alegaram consumir bebidas alcoólicas uma vez na semana ou mais – aumento proporcional de 20% em comparação ao Lenad de 2006.

O crescimento foi maior entre as mulheres: 39% das entrevistadas admitiam beber uma vez por semana ou mais (seis anos atrás este índice era de 29%). Outro dado importante mostrou que 27% dos homens que bebem com menos de 30 anos já se envolveram em brigas com agressão
Resposta: Temos que combater ....................tirar essa turma das trevas
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Fotógrafo italiano vai à Cracolândia e registra efeito da droga: “Queria saber até onde o ser humano pode chegar”

Na última semana de novembro, o atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou a decisão de terceirizar o atendimento aos usuários de crack da região central da capital paulistana. O novo espaço da Cracolândia, que funcionará de segunda a sábado e tem previsão de ficar pronto até fevereiro de 2014, deve contar com área de internação que terá "moradias de crise" para 30 dependentes químicos, atividades esportivas e culturais para 100 usuários por dia, 21 leitos de desintoxicação e dormitórios onde os dependentes poderão morar por até três meses.
Com o objetivo de "devolver o sentido de dignidade e humanidade a quem é desprezado por todos", o fotógrafo italianoAlessio Ortu passou um ano clicando a cada 15 dias os viciados em crack. O resultado da série foi o projeto “Simulacrum Praecipitii”, composto de livro, exposição e documentário. Este último percorre atualmente vários festivais de cinema, de Gramado a Mar Del Plata. Em entrevista à Marie Claire, Alessio falou sobre o que viu durante o período em que frequentou a Cracolândia e afirma: “Nem todo dependente de lá é ladrão como mostram”.
Marie Claire: De onde surgiu a ideia de fazer o projeto “Simulacrum Praecipitii”?
Alessio Ortu:
 Tudo começou quando, alguns anos atrás, me mudei para São Paulo e me impressionei com essa realidade vista no centro da cidade. Algo tão diferente de outros lugares que morei na Europa e América do Norte. Em setembro de 2011 dei início ao projeto e fotografei durante um ano.
MC: As fotos geraram um livro, uma exposição e um documentário, certo?
A.O:
 Sim. Do livro surgiu a exposição, que ficou em cartaz no Palácio da Justiça em novembro. O documentário “Simulacrum Preacipitii - a visão do abismo” estreou em festivais de Gramado, Goiás, Cuba e Mar Del Plata. No início do próximo ano a exposição entrará em cartaz na OAB. (Confira o trailer clicando aqui ou na imagem abaixo).
Danielle (à esq.) e Sabrina são prostitutas e vivem a realidade de quem se prostitui como uma das formas de alimentar o vício (Foto: Alessio Ortu)
MC: Como se comportavam as mulheres que você clicou? Eram violentas?
A.O:
 O temperamento de todos eles –homens e mulheres - é igual. Quando percebem que você chega lá com boas intenções, querendo ajudá-los e não se aproveitar de uma situação, eles colaboram. Eles querem ser ouvidos. Fui quase sempre bem acolhido.
MC: Como elas reagiam quando propôs clicá-las?
A.O:
 A maioria pedia dinheiro para alguma coisa e perguntavam qual era o objetivo. O que ajudou também é que cheguei neles de modo diferente dos jornalistas. Antes mesmo de começar a clicar, via outros profissionais tentando fazer fotos de longe, sem serem percebidos. Isso deixa os moradores de lá muito irritados porque se sentem roubados. Agi diferente: fui lá e pedi autorização.
MC: Como era a rotina de fotos?
A.O:
 Não dá para ir todo dia, pois você fica marcado e é perigoso. Ia lá toda semana ou a cada 15 dias, saía bem cedo de casa e ia direto para o foco da Cracolândia. Às vezes levava horas para chegar na pessoa certa, porque tem fugitivos, traficantes, pessoas que não queriam aparecer e outras que estavam loucas e não entendiam nada do que eu falava. Mas, quando começava a fotografar, ficava mais fácil. Quando um deles já estava sendo clicado, os outros ficavam mais confiantes. Às vezes tinha até fila de espera para as fotos.
MC: Como você os abordava?
A.O:
 Eu os parava nas ruas e ia direto ao ponto: perguntava se fumavam crack, se moravam nas ruas e se queriam ser clicados. Explicava que estava fazendo um projeto pessoal, sem ligação com a mídia ou fins comerciais. Acho que o fato de eu ser estrangeiro também ajudou um pouco, pois eles ficavam interessados nos meus motivos para me interessar por essa realidade em São Paulo.
Sabrina, uma das clicadas da série (Foto: Alessio Ortu)
MC: Foi atacado por algum viciado?
A.O:
 Não, em nenhum momento. Havia pessoas mais agressivas, que não queriam ser clicadas, mas eu respeitava e não insistia. Vi brigas entre elas, algumas até mais violentas, mas simplesmente observei. Vi prostitutas que usavam a prostituição para comprar o crack.
MC: Como foi ver uma realidade bem diferente da europeia?
A.O:
 Foi bem impactante  ver o tamanho do problema. Na Europa a realidade social é mais controlada. Não tem essa pobreza extrema. O mais chocante é que isso acontece sob nossos olhos, num lugar lindo e histórico. É muito descuido.
MC: Muitas fotos de sua série têm o foco nas mãos. Por quê?
A.O:
 Veio de forma muito natural, já que as mãos retratam muito de nossa alma. Elas fazem tudo, principalmente para quem mora nas ruas. Eles as usam para comer, catar lixo, roubar, se prostituir, se drogar. As mãos dessas pessoas são destruídas, mostrando os sinais da devastação da vida nas ruas. São claramente feias, mas consigo ver uma beleza plastificada nelas.
MC: Você viu coisas que as pessoas associam às drogas? Prostituição, crimes...
A.O: 
Vi mulheres que usavam a prostituição para comprar o crack. Também não me interessava porque acho isso sensacionalista, já que, infelizmente, é um dos únicos jeitos que elas têm de conseguir as drogas. Mulheres se prostituem, crianças e outras pessoas catam lixo, tralhas de casas. Por incrível que pareça, a minoria rouba para se drogar. Apesar da mídia mostrar o contrário, poucos roubam. Na Cracolândia as pessoas catam lixo para comprar a droga. Essa é a realidade.
Alessio Ortu, o autor do projeto (Foto: divulgação)
MC: Qual história mais mexeu com você?
A.O:
 Vários casos, mas o dos menores de idade é impressionante. Não pude mostrar o rosto deles, então tive que clicar com as mãos cobrindo, já que, segundo a lei, eles não devem aparecer. A história deles é muito triste: são meninos e meninas entre 14 e 16 anos, que estão vivendo nas ruas.
MC: Você se envolveu emocionalmente em algum momento?
A.O: 
Sem dúvida. Fui lá principalmente para conhecer a história dessas pessoas e devolver a dignidade e humanidade para elas, que são ignoradas e desprezadas por todos. Cada pessoa que encontrava perguntava a história pessoal, para saber como acabaram nessa situação. Cada caso é muito impactante porque mostra a gravidade do problema e o quanto é difícil escapar da situação.
MC: É uma realidade paralela?
A.O:
 Sim, e o pior: acontece no meio da cidade. Ninguém se importa com esse problema, as pessoas preferem fingir que nada está acontecendo. Isso também foi um dos motivos que me levaram a fazer esse projeto: deixar de ignorar o assunto. As pessoas tendem a não querer saber sobre isso, até como forma de autoproteção. É uma carga espiritual muito negativa, a tendência é que a população evite contato com os moradores de lá. Com essa série, quis me confrontar com esse aspecto da população que mora num nível de pura sobrevivência. Queria saber até onde o ser humano pode chegar para continuar existindo.
RESPOSTA: ´Temos que enfrentar essa guerra

domingo, 1 de dezembro de 2013

Lista reúne barriga falsa e mais locais bizarros usados para levar drogas

Dupla usou prótese ortopédica para transportar cocaína.
Em 2012, polícia encontrou metanfetaminas em barras de chocolate.


Abóboras de Halloween
No dia do Halloween (Dia das Bruxas), uma mulher foi flagrada no aeroporto de Montreal, no Canadá, com 2 kg de cocaína.cocaína escondidos em três abóboras, vegetal símbolo do Dia das Bruxas. Os funcionários desconfiaram ao ver o peso das abóboras, e decidiram passar os itens pela máquina de raio-X (leia a matéria).
Raio-X mostrou droga escondida nas abóboras (Foto: Canada Border Services Agency/AFP)Raio-X mostrou droga escondida nas abóboras (Foto: Canada Border Services Agency/AFP)
Falsa grávida
A canadense Ritchie Tabatha Leah foi presa no aeroporto de Bogotá, na Colômbia, tentando entrar em um voo para seu país levando dois quilos de cocaína em uma falsa barriga de grávida. De acordo com informações da polícia, a barriga falsa era feita de borracha (leia a matéria)
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Mulher é presa com 2 kg de cocaína em falsa barriga de grávida (Foto: AFP)Mulher é presa com 2 kg de cocaína em falsa barriga de grávida (Foto: AFP)

















Perna protética Dois passageiros de um voo entre o Panamá e a Espanha foram presos em junho no aeroporto depois que a polícia descobriu que um deles carregava 1 kg de cocaína dentro de uma prótese ortopédica. Agentes do setor de narcóticos no aeroporto de Madri ficaram desconfiados ao perceberem que um dos homens aparentava estar bastante nervoso assim que desembarcou no país (leia a matéria).
Cocaína estava escondida dentro de prótese ortopédica (Foto: Divulgação/Cuerpo Nacional de Policia)Cocaína estava escondida dentro de prótese ortopédica (Foto: Divulgação/Cuerpo Nacional de Policia)
Fliperama
Um homem de 40 anos foi preso no condado de Orangeburg, na Carolina do Sul (EUA) após tentar vender um fliperama do famoso game “Pac-Man” com cerca de 25 kg de maconha escondidos dentro de equipamento. Um agente disfarçado concordou em receber o videogame com a droga dentro e, após a confirmação da transação, os oficiais conseguiram mandados para apreender o fliperama, as drogas e o carro do suspeito (leia a matéria).
Droga estava escondida dentro de fliperama do clássico game 'Pac-Man' (Foto: Divulgação/Orangeburg County Sheriff's Office)Droga estava escondida dentro de fliperama do clássico game 'Pac-Man' (Foto: Divulgação/Orangeburg County Sheriff's Office)
Cocaína em 'fraldas'
No início do ano, duas mulheres foram presas no aeroporto John F. Kennedy, em Nova York (EUA), com seis quilos e meio de cocaína escondidos em "fraldas" sob suas calças. Após serem flagradas por cães farejadores e ter a bagagem revistada, os agentes descobriram a droga escondida em algo que lembrava "fraldas", presas ao corpo das suspeitas (leia a matéria).
Mulheres escondiam cocaína em 'fraldas' (Foto: Divulgação)Mulheres escondiam cocaína em 'fraldas' (Foto: Divulgação)
Empanadas 'recheadas'
Em agosto de 2012, as autoridades de Nova York (EUA) apreenderam no aeroporto John F. Kennedy drogas que estavam escondidas em empanadas e barras de chocolate. Os agentes alfandegários interceptaram os alimentos que vinham do Equador. As empanadas estavam recheadas com cocaína. Nas barras de chocolates, havia heroína (leia a matéria).
Autoridades de Nova York apreenderam drogas que estavam escondidas em empanadas. (Foto: Reprodução)Autoridades de Nova York apreenderam drogas que estavam escondidas em empanadas. (Foto: Reprodução)
Barras de chocolate
As autoridades do aeroporto internacional de Los Angeles, nos EUA, apreenderam em julho de 2012 quase 2 kg de metanfetaminas que estavam em barras de chocolate. Rogelio Mauricio Harris, de Long Beach, foi detido enquanto se preparava para embarcar em um voo para o Japão. Harris foi acusado de posse de drogas e sua pena poderia chegar a 10 anos de cadeia (leia a matéria).
Droga estava escondida em barras de chocolate Snickers. (Foto: AP)Droga estava escondida em barras de chocolate Snickers. (Foto: AP)
Saquinjos na área íntima
Em abril de 2012, Ray Woods, de 23 anos, foi preso em Folcroft, no estado da Pensilvânia (EUA), após ser flagrado com 89 saquinhos de cocaína, heroína e outras drogas amarrados ao pênis. Durante uma verificação de rotina no trânsito, policiais notaram uma protuberância na parte da frente do jeans de Ray, e uma revista revelou as drogas escondidas (leia a matéria).
Ray Woods foi pego com 89 saquinhos de drogas amarrados ao pênis (Foto: Divulgação/Folcroft Police Department)Ray Woods foi pego com 89 saquinhos de drogas amarrados ao pênis (Foto: Divulgação/Folcroft Police Department)
Heroína em pirulitos
Já em março de 2012, Rafael Eduardo Quinonez Jimenez, à época com 45 anos, foi preso no aeroporto internacional de Orlando, no estado da Flórida (EUA), após ser pego tentando entrar no país com heroína escondida em 172 pirulitos, totalizando 3,2 kg da droga. A polícia desconfiou de Quinonez depois de notar que ele estava muito nervoso e suava profusamente (leia a matéria).
Rafael Eduardo Quinonez Jimenez foi preso com drogas escondida em pirulitos (Foto: Divulgação/Seminole County Jail )Rafael Eduardo Quinonez Jimenez foi preso com drogas escondida em pirulitos (Foto: Divulgação/Seminole County Jail )
Cocaína na cueca
Johnny Luis Cantu, de 26 anos, foi preso em feveiro de 2011 na cidade de Albany, no estado de Nova York (EUA), após ser flagrado levando cocaína escondida na cueca. Cantu foi detido no terminal de ônibus quando pretendia embarcar para a cidade de Nova York. Os policiais desconfiaram dele após notar que ele estava arrumando alguma coisa dentro da calça. A droga foi avaliada à época em US$ 170 mil (leia a matéria).
Johnny Luis Cantu foi flagrado com cocaína escondida na cueca. (Foto: Reprodução)Johnny Luis Cantu foi flagrado com cocaína escondida na cueca. (Foto: Reprodução) FONTE:G1Resposta: É muita imaginação 

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Mulher que pulou de edifício teria investido R$ 50 mil na Telexfree



 Na última sexta-feira (22), uma mulher se atirou do
quinto andar do edifício garagem de um shopping localizado na cidade de Manaíra, na Paraíba. Informações dão conta de que ela pode ter cometido o ato porque teria uma dívida de R$ 50 mil com um banco, revertidos em investimentos na Telexfree.
O Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, na Capital, divulgou através da sua assessoria, que a mulher está internada em situação gravíssima na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde se recupera de um politraumatismo.
Familiares informaram que a mulher teria conseguido cerca de R$ 50 mil para investir na Telexfree, mas, como não teve retornos e a empresa foi impedida pela Justiça de continuar as operações, ela se desesperou e pulou do prédio por não ter condições de recuperar o dinheiro que havia adquirido emprestado.(Fonte PA.Agora)


RESPOSTA: Ainda tens uns crentes bundão que fazem até culto de ação de graça .... e que Deus tá no meio ..........Quer MOLEZA planta um pé de Maria Mole .......






sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Pastor e bispo evangélicos são presos com adolescente em motel no Paraná

Suspeitos disseram que entraram no local porque estavam sendo seguidos.
Denúncia partiu de familiar de outra menor que estaria saindo com os dois.


Um pastor e um bispo de uma igreja evangélica foram presos na noite de quinta-feira (14) em um motel de Toledo, no oeste do Paraná, acompanhados de uma adolescente de 17 anos. Aos policiais militares que fizeram o flagrante, os dois suspeitos disseram que haviam entrado no local porque estavam sendo seguidos. Na delegacia, os religiosos negaram ter mantido relações sexuais com a adolescente, mas ela confirmou o abuso sexual.
Segundo a Polícia Militar, familiares de uma outra menor estavam desconfiados de que o bispo e o pastor também estavam cometendo abusos contra ela e decidiram contratar um detetive particular para investigar as suspeitas. Assim que os três entraram no motel, o profissional chamou a polícia, que confirmou a denúncia.
Conselheiros tutelares de Toledo informaram que esta não era a primeira vez que a menor, que tem problemas mentais, saía com os dois. Na noite da prisão, o pastor havia ido até a casa da adolescente, em um distrito de Assis Chateaubriand, e a levou até o local onde o bispo estava e de lá seguiram de carro para o motel. Os suspeitos devem permanecer presos e responder por estupro de vulnerável. Os familiares da adolescente serão ouvidos.Fonte G1
Resposta: Depois da invenção da impressora e do computador  tem CARTEIRA E DIPLOMA DE APOSTOLO A SEMI-DEUS sim e do AZEITE GALO (MADE-PARAGUAY)para ungir o cidadão ...... 

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Bem vindo a Igreja Sem Porta





A igreja com portas tem medo da igreja sem portas. Claro! Os maus ensinam que a salvação acontece somente da porta para dentro. Querem impor suas próprias vontades.

Mas quem realmente encontra a salvação a encontra no aprisco do Bom Pastor.

 A Nova Aliança foi escrita na carne dos corações desta gente cansada e sobrecarregada que aprendeu a entregar seus fardos para quem é Manso e Suave.

Vida Eterna. Os céticos duvidam, os pessimistas tentam desconstruí-lo, os medrosos tentam parar de ouvir Sua voz, mas o testemunho do Espírito sopra poderosa e calmamente. Um dia todo olho o verá, todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Ele é Senhor absoluto de toda a existência.


                                                                     Ricardo Solano


                                                    

domingo, 3 de novembro de 2013

PARE DE FUMAR ...APROVEITA VOCÊ AINDA ESTÁ VIVO






Assista ao Vídeo











Dez mitos relacionados ao abandono do tabagismo

1. Quando o fumante decide abandonar o cigarro é porque não tem mais prazer em fumar? 

Mito – A maioria dos fumantes quando decide interromper o tabagismo gosta de fumar, mas decide que esta é a melhor decisão para a sua saúde e sua vida.

2. Se o meu check-up anual não mostrou nenhuma doença é sinal de que posso continuar fumando?

Mito - O fato do check-up não detectar nada não significa que não haja doença em desenvolvimento, e sim que os exames ainda não foram capazes de detectá-la. Muitas doenças não dão sinais de evolução e se manifestam de forma abrupta, como um infarto.

3. Parar de fumar é uma questão somente de força de vontade?

Mito - Motivação e mudança de hábitos relacionados ao cigarro são fundamentais para atingir o sucesso na luta contra o tabagismo, no entanto, algumas pessoas com maior dependência física ou mesmo psicológica ao cigarro necessitam de auxilio medicamentoso.

4. Após parar de fumar todos os meus problemas de saúde e disposição física serão como eram aos meus 18 anos de idade?

Mito - A interrupção do tabagismo sem dúvida ajuda a diminuir o risco de aparecimento de várias doenças e melhora de sintomas habituais, mas certamente não exclui o cuidado com a própria saúde e uma rotina diária com atividades físicas.

5. Fumar de 2 a 4 cigarros ao dia não faz mal a ninguém?

Mito - Alguns estudos científicos já mostraram que há diferença na manifestação de doenças entre não fumantes e pessoas que consomem cigarros em pequena quantidade (até 3 a 4 cigarros/dia). Fumar pouco ou conviver em ambiente com fumantes é prejudicial à saúde.

6. Algumas pessoas não têm dificuldades em deixar de fumar, mas depois de alguns meses voltam a consumir cigarros

Mito - A dificuldade em deixar de fumar existe sim. A interrupção do tabagismo é um processo a longo prazo, envolve uma fase inicial mais difícil com duração de 2 a 3 meses, e a seguir a fase manutenção da condição de não-fumante, que dura a vida toda. Se o fumante não tem grande dificuldade na fase inicial e sim na manutenção, significa que o ponto de atenção deve ser na manutenção sem fumar.

7. Parar de fumar em idade avançada não traz benefícios?

Mito: Parar de fumar sempre traz benefícios, em qualquer idade e mesmo que haja a manifestação de uma doença grave. A interrupção do tabagismo melhora os sintomas em geral, melhora a disposição física, melhora o paladar e a cicatrização.

8. Parar de fumar é igual para todo mundo?

Mito - Pessoas com maior dependência física ou psicológica da nicotina apresentarão maior dificuldade em parar de fumar, embora o principal fator de sucesso seja, sem dúvida, a motivação pessoal.

9. O mais importante ao parar de fumar é a utilização de medicamentos de auxílio?

Mito - A maioria dos fumantes não precisa de medicação para deixar de fumar, a medicação pode auxiliar, mas não resolve o mais importante – que é a motivação pessoal e a mudança de hábitos.

10. Pessoas que já utilizaram medicação e não conseguiram parar de fumar têm maior dificuldade?

Mito - Embora existam ótimas medicações isentas de prescrição para auxiliar o fumante a interromper o tabagismo, a eficácia dessas medicações é muito menor sem algumas informações básicas sobre o processo de parar de fumar, sem a orientação de um profissional de saúde ou uso errado dos medicamentos. 
Fonte: Camille Rodrigues da Silva - pneumologista

RESPOSTA: Nada a comentar só está foto diz tudo.



sábado, 2 de novembro de 2013

PARE DE FUMAR ..JÁ 10 mitos relacionados ao abandono do tabagismo

Dez mitos relacionados ao abandono do tabagismo






1. Quando o fumante decide abandonar o cigarro é porque não tem mais prazer em fumar? 

Mito – A maioria dos fumantes quando decide interromper o tabagismo gosta de fumar, mas decide que esta é a melhor decisão para a sua saúde e sua vida.

2. Se o meu check-up anual não mostrou nenhuma doença é sinal de que posso continuar fumando?

Mito - O fato do check-up não detectar nada não significa que não haja doença em desenvolvimento, e sim que os exames ainda não foram capazes de detectá-la. Muitas doenças não dão sinais de evolução e se manifestam de forma abrupta, como um infarto.

3. Parar de fumar é uma questão somente de força de vontade?

Mito - Motivação e mudança de hábitos relacionados ao cigarro são fundamentais para atingir o sucesso na luta contra o tabagismo, no entanto, algumas pessoas com maior dependência física ou mesmo psicológica ao cigarro necessitam de auxilio medicamentoso.

4. Após parar de fumar todos os meus problemas de saúde e disposição física serão como eram aos meus 18 anos de idade?

Mito - A interrupção do tabagismo sem dúvida ajuda a diminuir o risco de aparecimento de várias doenças e melhora de sintomas habituais, mas certamente não exclui o cuidado com a própria saúde e uma rotina diária com atividades físicas.

5. Fumar de 2 a 4 cigarros ao dia não faz mal a ninguém?

Mito - Alguns estudos científicos já mostraram que há diferença na manifestação de doenças entre não fumantes e pessoas que consomem cigarros em pequena quantidade (até 3 a 4 cigarros/dia). Fumar pouco ou conviver em ambiente com fumantes é prejudicial à saúde.

6. Algumas pessoas não têm dificuldades em deixar de fumar, mas depois de alguns meses voltam a consumir cigarros

Mito - A dificuldade em deixar de fumar existe sim. A interrupção do tabagismo é um processo a longo prazo, envolve uma fase inicial mais difícil com duração de 2 a 3 meses, e a seguir a fase manutenção da condição de não-fumante, que dura a vida toda. Se o fumante não tem grande dificuldade na fase inicial e sim na manutenção, significa que o ponto de atenção deve ser na manutenção sem fumar.

7. Parar de fumar em idade avançada não traz benefícios?

Mito: Parar de fumar sempre traz benefícios, em qualquer idade e mesmo que haja a manifestação de uma doença grave. A interrupção do tabagismo melhora os sintomas em geral, melhora a disposição física, melhora o paladar e a cicatrização.

8. Parar de fumar é igual para todo mundo?

Mito - Pessoas com maior dependência física ou psicológica da nicotina apresentarão maior dificuldade em parar de fumar, embora o principal fator de sucesso seja, sem dúvida, a motivação pessoal.

9. O mais importante ao parar de fumar é a utilização de medicamentos de auxílio?

Mito - A maioria dos fumantes não precisa de medicação para deixar de fumar, a medicação pode auxiliar, mas não resolve o mais importante – que é a motivação pessoal e a mudança de hábitos.

10. Pessoas que já utilizaram medicação e não conseguiram parar de fumar têm maior dificuldade?

Mito - Embora existam ótimas medicações isentas de prescrição para auxiliar o fumante a interromper o tabagismo, a eficácia dessas medicações é muito menor sem algumas informações básicas sobre o processo de parar de fumar, sem a orientação de um profissional de saúde ou uso errado dos medicamentos. 
Fonte: Camille Rodrigues da Silva - pneumologista


Resposta: Não para porque