segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Temos que mudar isso Lorena só sai em pagina Policial

Jovem com 12 passagens na polícia por furto é preso em Lorena, SP

Segundo a PM, crimes foram cometidos pelo suspeito antes dos 18 anos.


Ele foi preso por conta de um mandado de busca e apreensão.

Um jovem de 18 anos, com 12 passagens pela polícia por furto, foi preso na manhã deste domingo (30) próximo à rodoviária, no bairro Santo Antônio, em Lorena (SP). Segundo a polícia, havia mandado de busca e apreensão contra o suspeito.

De acordo com a Força Tática, responsável pela prisão, o jovem foi abordado porque estava em atitude suspeita. Nada ilícito foi encontrado nesta abordagem. Por conta do mandado, o jovem foi levado para Fundação Casa.


VAMOS MUDAR ISSO COM POLITICAS DE PREVENÇÃO JÁ

Resposta: Pode me chamar de chato ,mais temos que começar logo a fazer uma prevenção com as nossas crianças ,pois a cada dia que passa ,elas estão sendo adotados pelo mundo do crime e nas barbas dos pais e das autoridades .

domingo, 30 de agosto de 2015

PREVENÇÃO \0/ Adolescente de 14 anos é detido com 65 pedras de crack em Lorena

Adolescente de 14 anos é detido com 65 pedras de crack em Lorena

Ele foi flagrado durante patrulhamento da PM na Vila Hepacaré.
Segundo a polícia, ele tentava esconder os entorpecentes em terreno.


Um adolescente de 14 anos foi detido por tráfico de
 drogas na noite desta sexta-feira (28) em Lorena
Com ele, foram apreendidas 65 pedras de crack.
De acordo com a Polícia Militar, o flagrante foi feito 
por volta das 20h pela Força Tática, durante
patrulhamento pela Vila Hepacaré.
O adolescente foi visto tentando esconder as drogas
 em um terreno. O suspeito foi apreendido e levado
 para a delegacia.

Droga apreendida pelos policiais (Foto: Divulgação/Força Tática PM)














Resposta :Gente 14 anos nem tirou a chupeta
 direito e já está sendo usado pelo trafico , 
PREVENÇÃO ,pais cuide dos seus filhos antes
 que um traficante adote ele .
Aproveito e convido a você morador de Lorena 
a participar da reunião do COMAD  dia 1 de Setembro 
as 16 horas na Casa da Cultura.



Pastores cuide do material , a igreja pode cair literalmente

Teto de igreja desaba durante culto e deixa feridos no sul do Tocantins

Caso foi registrado por volta das 19h50 deste sábado (29), em Gurupi.
Bombeiros disseram que três pessoas foram levadas ao hospital.

O teto da igreja Deus é Amor desabou durante um culto por volta das 19h50 deste sábado (29), em Gurupi, sul do Tocantins. Segundo o Corpo de Bombeiros, várias pessoas ficaram feridas, sendo que três precisaram ser levadas para o Hospital Regional do município. A mais grave sofreu fraturas em uma das pernas.
"As informações são de que o teto começou a desabar. As pessoas que estavam lá dentro saíram e algumas ficaram debaixo dos escombros e foi necessário o Corpo de Bombeiros para fazer o resgate destas pessoas. Retiramos duas pessoas debaixo dos escombros, uma com gravidade um pouco maior, outra com pequenas lesões. A terceira já estava do lado de fora", explicou o comandante Tiago Franco.
Cerca de 35 pessoas participavam do culto no momento do desabamento, conforme testemunhas. A igreja fica no setor Pedroso, saída para o município de Dueré. Ainda não é possível dizer o que provocou o acidente. Segundo os Bombeiros, o local será periciado.
"A gente vai interditar o local por causa da precariedade da estrutura e vai notificar o responsável. O templo vai ficar interditado até a realização da perícia pela Polícia Civil. Posteriormente, será feita a recuperação do local. O templo só vai ser liberado para uso após feita a reforma e a vistoria pelo Corpo de Bombeiros", explicou o comandante.
Cerca de 35 pessoas acompanhavam o culto no momento do desabamento (Foto: Fernando Vieira/Divulgação)Cerca de 35 pessoas acompanhavam o culto no momento do desabamento (Foto: Fernando Vieira/Divulgação)
Bombeiros atendem pessoas que ficaram feridas em desabamento (Foto: Fernando Vieira/Divulgação)Bombeiros e Samu atendem pessoas que ficaram feridas em desabamento (Foto: Fernando Vieira/Divulgação)RESPOSTA: Pastores temos que vigiar o material  também, e lembrar que você é Pastor não é Engenheiro ou Mestre de Obra , e se sua igreja não tem ALVARÁ DA PREFEITURA E  CERTIFICADO DO BOMBEIRO ,providenciei rápido. 

sábado, 29 de agosto de 2015

PF apreende 2 toneladas de maconha em ação com 6 presos e 1 morto

PF apreende 2 toneladas de maconha em ação com 6 presos e 1 morto

Traficante 'Barney' foi baleado ao tentar reagir à prisão e morreu.
Droga estava em um galpão no bairro de Olaria, na Zona Norte.

Do G1 Rio







sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Quatro meses depois de retirada, barracas voltam à Cracolândia

Retirada ocorreu em 29 de abril e fazia parte do programa 'Braços Abertos'.
Novas barracas estão na mesma rua onde ficava a 'favelinha'.

Quatro meses depois de a Prefeitura de São Paulo e a Polícia Militar desmontarem as barracas que ficaram conhecidas como "favelinha" da Cracolândia, elas estão de volta na região. As novas barracas de plástico ficam na mesma rua onde estava instalada a antiga, em frente à estação de Trem Júlio Prestes.
A retirada das barracas no dia 29 de abril fazia parte de uma nova  fase do programa "Braços Abertos", que combate o uso do crack na região da Cracolândia. Os moradores de rua foram retirados das barracas onde estavam durante uma força-tarefa e receberam orientação sobre como entrar no programa.
Nessa nova fase são oferecidas até 150 vagas. Desde que foi implantado, em janeiro do ano passado, o programa já atendeu 798 dependentes químicos. Desses, 344 deixaram o Braços Abertos. Ou seja, de cada dez participantes, 4 abandonaram o programa. O programa foi estruturado em frentes de trabalho de zeladoria com remuneração de R$ 15 por dia, atividades de capacitação, três alimentações diárias e vagas em hotéis da região. Na nova fase, novos hotéis foram contratados para oferecer quartos aos participantes.
Na ocasião do desmonte das barracas, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou que cerca de 30% dessas estruturas estavam sendo usadas para o tráfico de drogas. A polícia apoiou a ação.
Expansão
A Prefeitura vai expandir “De Braços Abertos” e passará a oferecer auxílio aos usuários de drogas de todas as regiões da cidade a partir do início do segundo semestre deste ano. Atualmente, o programa é restrito a região da Cracolândia, no Centro da capital paulista, e será estendido para seis bairros que também têm concentração de usuários de crack.
O Braços Abertos irá para os bairros de Santana (Zona Norte), M'Boi Mirim, Santo Amaro e Vila Mariana (Zona Sul), Cidade Tiradentes (Zona Leste) e Vila Leopoldina (Zona Oeste). Na Vila Leopoldina, a nova Cracolândia está localizada no entorno da Ceagesp, maior entreposto comercial da América Latina.
“Nós temos uma programação de começarmos o programa ‘De Braços Abertos’ em mais seis áreas de São Paulo. Nós fizemos um convênio com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), que está financiando essa expansão do programa”, afirmou Luciana Temer, secretaria municipal de Assistência Social e Desenvolvimento.
“Quando a gente fala que vai ter o ‘De Braços Abertos’ significa que vai ter uma equipe só da assistência e da saúde naquele território concentrada para atender aquelas pessoas. É um esforço concentrado para entender aquela situação e minimizar os danos não só para cidade, mas principalmente para quem faz uso da droga”, completou.
Prefeitura de São Paulo faz operação na região da Cracolândia (Foto: Reprodução TV Globo)Prefeitura de São Paulo faz operação na Cracolândia e faz limpeza de área em abril (Foto: Reprodução TV Globo)
Prefeitura de São Paulo faz operação na região da Cracolândia (Foto: Reprodução TV Globo)Prefeitura de São Paulo faz operação na região da Cracolândia em abril (Foto: Reprodução TV Globo)

RESPOSTA:Uma palavra que não pode ser esquecida pelas autoridades PERSEVERAR ... .... dar continuidade na prevenção ........tirou,voltou,tira de novamente ........

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

MENOS LIXO ( 1,4 milhão de comprimidos de ecstasy ) NAS RUAS E FESTAS

PF prende 22 em ação contra maior quadrilha de drogas sintéticas do país

Comandado em Goiás, grupo também agia em SP, PR, TO, BA, MG e DF.
Segundo investigadores, esquema movimentou R$ 240 milhões em 8 meses.

A Polícia Federal prendeu, nesta quinta feira (27), 22 pessoas suspeitas de integrar a maior quadrilha de tráfico de drogas sintéticas do país. Segundo os investigadores, o grupo usava empresas regulares para comprar produtos químicos e produzir entorpecentes como anfetaminas e cocaína, que eram vendidos em Goiás, outros cinco estados e no Distrito Federal.
A PF não divulgou onde as prisões foram efetuadas nem revelou as identidades dos detidos. No entanto, informou que três donos de laboratórios químicos de Goiânia estão entre os presos.
Os agentes calculam que a organização movimentou, em apenas oito meses, R$ 240 milhões. "Ela é considerada a maior quadrilha de drogas pela quantia de entorpecentes encontrados nos laboratórios. Em dois anos, eles fabricaram cerca de 12 milhões de comprimidos [de ecstasy] para vender no país", disse o delegado Bruno Gama, do Departamento de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal em Goiás.
Durante as investigações, que começaram em dezembro de 2013, os agentes desmontaram nove laboratórios para a produção dos entorpecentes e apreenderam mais de 1,4 milhão de comprimidos de ecstasy. Em um deles estavam sendo produzido 800 mil comprimidos e em outro, 630 mil comprimidos da droga.
Policiais federais deflagram operação contra quadrilha suspeita de tráfico de drogas em Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Policiais federais deflagram operação contra tráfico de drogas (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
O superintendente da PF em Goiás, Umberto Ramos, explicou que, ao todo, quatro laboratórios químicos, que eram regulamentados, vendiam produtos como éter para que os traficantes pudessem produzir e revender as drogas. A Polícia Federal descobriu que um dos pontos de venda eram farmácias de Goiânia.
Comandada em Goiás, a quadrilha também agia em São Paulo, Paraná, Tocantins, Bahia, Minas Gerais e no DF.
Polícia Federal encontrou drogas escondidas em uma farmácia de Goiânia, Goiás (Foto: Divulgação/Polícia Federal)PF encontrou drogas escondidas em farmácias de
Goiânia (Foto: Divulgação/Polícia Federal)
Mandados
Estão sendo cumpridos, desde o início da manhã, 145 mandados judiciais, entre eles, 30 de prisão temporária, oito de prisão preventiva, 40 conduções coercitivas, 55 buscas e apreensões e 12 sequestros de bens e imóveis, incluindo um prédio residencial de 20 apartamentos, em um local não divulgado.
Segundo os investigadores, os laboratórios compravam grande quantidade de produtos químicos e repassavam à quadrilha.
"Todo estabelecimento que precisa de produtos químicos tem um cadastro na Divisão de Controle e Fiscalização de produtos químicos da Policia Federal. Esses laboratórios superestimavam a necessidade desses produtos e desviavam o excedente para os integrantes da quadrilha produzirem as drogas", explicou o superintendente da PF em Goiás, Umberto Ramos.
O delegado Bruno Gama explicou também que o grupo tentava enganar a fiscalização da Polícia Federal. "Os donos de laboratórios químicos vendiam produtos acima do permitido, mesmo sabendo que a destinação era ilícita e para o tráfico de drogas. Se o permitido era vender apenas dois litros de éter, por exemplo, eles vendiam dez e emitiam várias notas fiscais falando que vendiam dois litros", disse.
Os suspeitos devem responder por tráfico de drogas, associação para o tráfico, falsidade ideológica e tráfico de produtos químicos para a produção de drogas.(fonte E FOTOS G1)
Polícia Federal encontrou laboratório de drogas dentro de farmácia de Goiânia, Goiás (Foto: Edmar Silva/TV Anhanguera)Polícia Federal encontrou laboratório de drogas dentro de farmácia (Foto: Edmar Silva/TV Anhanguera)
RESPOSTA:MENOS LIXO NAS RUAS E FESTAS ....

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

FAMÍLIA SIM ...... GÊNERO NÃO... DERROTA DO LGBT VITORIA DA FAMÍLIA

Câmara aprova Plano Municipal de Educação de SP sem palavra gênero
Grupos religiosos e LGBT acompanharam votação nesta terça-feira (25).
Texto segue agora para sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).



Projeto substitutivo
O projeto aprovado é o substitutivo da Comissão de Finanças e Orçamento, que excluiu a palavra gênero após pressão de religiosos. Segundo o vereador Ricardo Nunes (PMDB), autor do texto substitutivo, o assunto foi excluído devido a um consenso entre os vereadores de que crianças de 0 a 14 anos não vão para a escola para discutir opção sexual. “A gente acha que não é correto criança discutir sexualidade, se quer ser menino ou menina”, afirmou.
Entenda a polêmica
O grupo que defende a inclusão da questão de gênero propôs, em uma das etapas de discussão do projeto, que o Plano Municipal de Educação deveria difundir propostas pedagógicas com conteúdos sobre sexualidade, diversidade quanto à orientação sexual, relações de gênero e identidade de gênero. Também apontou a necessidade de estabelecer formas de evitar a evasão escolar motivada por orientação sexual ou à identidade de gênero.
Também propunha analisar indicadores educacionais e aprimorar o preenchimento do nome social de alunos travestis e transgêneros no Censo Escolar;  criação de um protocolo para registro e encaminhamento de denúncias de violências e discriminações de gênero e identidade de gênero; e a promoção contínua de formação da comunidade escolar sobre sexualidade, diversidade e relações de gênero.
A mudança no texto revoltou integrantes da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) que defendem a inclusão dos debates sobre gênero nas escolas paulistanas. Depois de um protesto que contou com a participação da cartunista Laerte, cerca de 80 militantes do grupo foram à Câmara Municipal no dia 11 de agosto para pressionar os vereados durante a primeira votação do novo PME.
A pressão LGBT, no entanto, não surtiu efeito e o texto sem menções ao termo "gênero" foi aprovado com 42 votos a favor, dois contrários e nenhuma abstenção. Grande parte dos vereadores incluiu a expressão "pela família" ao apresentar o voto, para o delírio da bancada de militantes católicos que também acompanhava a votação nas galerias da Câmara. (FONTE E FOTO G1)

 RESPOSTA: Vitoria da família

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Ex-mendigo vira missionário e dedica-se a ajudar moradores de rua

Testemunho de José Eduardo toca mendigos e viciados

A história de José Eduardo da Silva é parecida com a de muitos outros. Ele conta que entrou no mundo das drogas por causa da influência de amigos, aos 17 anos. Casou e teve uma filha, mas aos 26 saiu de casa e acabou morando na rua por causa da dependência química.
Eduardo, como gosta de ser chamado, justifica: “Queria liberdade, consumir sem culpa”. Lembra que chegou a usar 25 pedras de crack por dia. Ele ficou cerca de três anos vivendo nas praças de Porto Alegre.
“Há uns dois anos, eu era magro, cabeludo, andava de pés descalços, com a roupa rasgada, toda suja de fezes e urina, e tinha mais ou menos um centímetro de lodo no corpo. Ninguém aguentava ficar perto de mim, nem mesmo os outros mendigos”, conta.
Hoje, aos 30 anos, ele trabalha para recuperar pessoas em situações precárias. O ex-morador de rua e ex-viciado em drogas hoje está liberto e é missionário.
Alcançado pelo trabalho social da Igreja Evangélica Templo de Oração, na Zona Sul de Porto Alegre, ele inicialmente não estava interessado em religião. “Vi que eles estavam dando comida para os moradores de rua. Peguei meu prato de sopa e comecei a prestar atenção no que o pastor dizia. Aquilo tudo fez sentido para mim, me identifiquei e pedi ajuda na igreja”, testemunha.
Ele credita sua recuperação à fé. Depois de um tempo, sentiu que precisava ajudar os outros que vivem nessa situação. “O mendigo é invisível na sociedade, as pessoas passam e não enxergam um ser humano. Por já ter sido como eles, sei do quanto eles precisam de atenção”, justifica.
Criou o projeto Missões e Evangelismo Valentes de Davi há um ano. Com ajuda da igreja, Eduardo cozinha e distribui cerca de 20 marmitas para distribuir na rua.
Após dar a comida, ele conversa e faz uma oração com os mendigos e viciados. Também leva agasalhos e lanches para crianças das vilas de Porto Alegre.
“Resolvi ajudar também crianças em situação de extrema miséria, justamente por serem o futuro da humanidade. Quando forem mais velhas, vão lembrar de um gesto de carinho que receberam no passado, e isso pode mudar o rumo das suas vidas”, revela Eduardo.
Isso não significa que ele esteja livre de frustrações “A pior coisa é quando eu estou entregando a última marmita e aparece mais um morador de rua para comer. Me dá vontade de chorar por não ter mais um prato para oferecer”, desabafa.
Ele vive do dinheiro de ofertas e, como missionário, prega o evangelho em igrejas de todo Estado. Embora tenha dificuldades, faz planos: “O meu maior desejo é poder entregar 200 pratos de comida por dia. Se eu morrer agora e tiver conseguido recuperar uma pessoa, já valeu a pena!”.
O missionário Eduardo Flores pode ser contatado pelo Facebook, na página Missões e Evangelismo Valentes de Davi.
Resposta: Este e o meu  objetivo não só da acolhida mais realmente transformar eles em EX ............. projetos simples arroz com feijão mais muitos deles encontram-se nas gavetas da Prefeitura .
Esse é o Carioca (morador de rua) eu e a Renata meu braço direito na Casa da Acolhida (www.adbpar.blogspot.com),estamos quase tornando ele um EX no momento ele esta na Comunidade Terapêutica para se livrar do vicio das drogas. 

domingo, 23 de agosto de 2015

QUEM DISSE QUE EM PARIS NÃO TEM MORADOR DE RUA

Vivendo sob o céu de Paris

Imigração e crise aumentam presença de sem-teto nas ruas da capital francesa

POR 

Originário da Sardenha, na Itália, Jimie está há 41 anos na França, e dorme nos subterrâneos da linha 13 do metrô parisiense. - Fernando Eichenberg / O Globo

PARIS — Numa gelada manhã de final de novembro do ano passado, numa Paris já de ares natalinos em pleno inverno europeu, Pascal, 54 anos, assentado na laje fria da calçada na rua Odessa, no bairro Montparnasse, recebeu uma esmola de fazer acreditar na existência de Papai Noel: € 800 de uma só vez.
— O homem disse que havia ganhado na loteria, e deu essa bolada na minha mão. Em apenas quatro horas, havia juntado € 1.217 — conta ele, com inesquecível exatidão numérica, acomodado na mesma esquina afortunada, agora no agosto do verão parisiense.
Pascal não trabalha, mas cumpre com rigor o horário de sua jornada. Diariamente, se instala às 8h em seu imutável ponto de mendicância, de onde só sai no início da tarde. Mas nem todo dia é de surpresas natalinas. Naquela manhã, havia acumulado € 14 em moedas em seu copo de plástico. Por muitos anos — ele diz não lembrar quantos —, Pascal viveu na rua. Mas há alguns meses dorme todas as noites no albergue da associação Espace Solidarité Insertion, na avenida René Coty.
Um homem se aproxima e lhe pergunta se gosta de presunto, ao mesmo tempo lhe passando uma sacola de supermercado garnida de alimentos e suco de laranja. Uma mulher da vizinhança lhe cumprimenta e deposita uma moeda em seu copo. Mas ao avistar no interior algumas moedas de centavos, esbraveja: “Como alguém tem coragem de oferecer centavos como esmola?”. Calmamente, Pascal explica que o doador havia sido uma criança. “Ah bom, criança pode”, se desculpa a mulher despedindo-se, e contando que está atrasada para a sessão do cinema contíguo.
Nascido na região de Calais, Pascal desembarcou na capital francesa aos 16 anos. Chegou a trabalhar como pâtissier, mas sofreu um problema na mão e não conseguiu mais emprego.
— O que vou fazer? Como vou trabalhar? Eu era um bom pâtissier. Você tinha de ver minhas tortas. Hoje, com o que ganho aqui dá pra viver, sempre vem alguma coisinha, seja no inverno ou no verão. Mas no inverno é melhor — reconhece.
Pascal é um SDF, emblemática sigla correspondente a um crescente problema social na França: as pessoas Sem Domicílio Fixo. Os sem-teto passaram a integrar a paisagem da cidade diante da indiferença de parisienses e do espanto de turistas. O mais recente e minucioso estudo feito pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos (Insee, na sigla em francês), em conjunto com o Ateliê Parisense de Urbanismo (Apur), apontou, no período de dez anos a partir de 2001, um aumento de 84% de SDFs na capital francesa. Em 2012, havia 28.800 mil sem-teto adultos em Paris, número equivalente a 43% do total no país. A pesquisa revelou ainda que um terço deles possuía algum tipo de emprego, e que 56% eram estrangeiros. Como parte da política do município de ajuda aos sem-teto, Paris foi dividida em quatro setores, cada um deles monitorado por uma associação de caráter social: Emmaüs Solidarité (Norte), Aurore (Oeste), Aux Captifs la Libération (Leste) e Les Enfants du Canal (Sul).
Sentado na mureta em frente à entrada principal da estação ferroviária Gare Montparnasse, Jimie, 55 anos, expressava uma mistura de irritação e abatimento. Nos últimos dias, havia passado as noites nos subterrâneos da linha 13 do metrô parisiense.
— Eu durmo mal no metrô, meus olhos doem não sei por que, e estou doente — queixava-se.
Um colega seu da rua, em um momento de desatenção, deixou que furtassem a sacola com os seus documentos . Jimie estava enraivecido:
— Eu pedi para ele olhar para mim por apenas cinco minutos! E quando voltei alguém havia levado e ele não viu.
Originário da Sardenha, na Itália, Jimie está há 41 anos na França, mas quase nunca trabalhou, e atravessou os anos entre a rua, albergues públicos e alojamentos provisórios. Recentemente, conseguiu um quarto em um hotel barato, o qual acabou perdendo por falta de recursos para pagar, e agora depende do 115. Os três algarismos são a senha mágica para os SDFs que almejam pernoitar em algum abrigo. O número de telefone funciona 24h, e o serviço direciona os sem-teto para algum estabelecimento gerido pelo Estado ou por alguma associação que possua uma vaga disponível para aquela mesma noite. Mas obter um lugar muitas vezes se assemelha a uma travessia do deserto.
— Tento ligar quando consigo, mas está quase sempre ocupado, e quando alguém atende me diz que não há leitos — diz Jimie, desolado.
Cheik Sylla e Davide D'Adorante, funcionários da associação Aurore — em atividade desde 1871 no auxílio a pessoas em situação de precariedade e de exclusão social na França — procuram reconfortá-lo em sua ronda ao encontro dos sem teto. A missão de Cheik, originário do Senegal, e Davide, da Itália, é de principalmente ganhar a confiança dos SDFs e tentar ajudá-los na medida do possível em suas demandas.
 Não queremos impor nada. A iniciativa tem de partir deles. Mas tentamos lhes abrir caminhos e alternativas — explica Cheik.
Naquela manhã, ele e Davide deram a Jimie uma cartela mensal para que pudesse jantar gratuitamente em um dos sete restaurantes solidários da rede de estabelecimentos criada pelo Centro de Ação Social de Paris, gerido pela Subdireção de Solidariedade e de Luta Contra a Exclusão Social (SDSLE). Mas sua tentativa de lhe obter uma cama para aquela noite foi frustrada.
Na parte lateral da estação, na rua du Départ, entre a entrada da garagem do supermercado Monoprix e o bar-café l'Atlantique, Phillipe, 60 anos, pode ser avistado todos os dias pela manhã, sentado em uma banqueta alta, suas duas muletas encostadas na parede. Foi um SDF desde os primeiros dias de vida, nascido de um parto na rua, no 14° distrito da cidade. Nos últimos anos, dormiu muitas noites ali mesmo, protegido pelo muro na parte interna da garagem.
— Mas é preciso dormir com um olho bem aberto — alerta.
Sua história, verdadeira ou não, é digna de um filme. Phillipe conta que por dez anos integrou a unidade de paraquedistas das forças especiais do exército francês. Sua deficiência, diz, é consequência de uma bala recebida na perna durante uma operação no Afeganistão. Mais do que isso alega não poder revelar, por conta do “segredo de defesa nacional”. Fora do serviço militar, foi experimentar a vida em Londres, na companhia de um amigo, que o teria convencido depois a se aventurar em Nova York.
— Fomos juntos. Tínhamos US$ 3,5 mil cada um. Gastamos tudo lá praticamente em uma só noite. Conseguia algum dinheiro depois com uns trabalhos. Então conheci minha mulher, mas ela morreu no atentado na segunda Torre Gêmea, em 2001. Em 2004 retornei para a França, mas nunca me recuperei da perda dela.
Transeuntes que moram nos arredores lhe cumprimentam, perguntam como vai, e uma mulher lhe oferece alguns croissants embrulhados em papel. Segundo Phillipe, certa vez uma casal do prédio ao lado do local onde se instala todos os dias lhe deu a chave de casa para que ele cuidasse do gato do apartamento no período de férias.
— Eles confiaram em mim, e ainda me deixaram comida na geladeira por uma semana — conta, com orgulho.
Ele diz recolher entre € 140 e € 160 diários de esmolas. Quanto atinge esta soma, retorna mais cedo para o albergue onde atualmente está alojado.
— Estou bem no albergue. Quando cheguei lá, dividia um dormitório com mais sete SDFs. Agora mudei para um quarto em que somos quatro no total. Mas, por vezes, eu pago uma noite de hotel para poder lavar minha roupa e assistir aos jogos de rúgbi na TV.
No extremo oposto da estação, na rua de l'Arrivée, Lotz, 55, postado em uma das escadarias de acesso à Gare Montparnasse, cumpre um horário germânico em busca de alguma esmola: chega todos os dias às 8h20, e vai embora às 14h. Em sua cabeça, porta sempre um boné com as cores e o nome de algum país diferente. É seu hobby de colecionador. Nesta semana, estava com um de Portugal, depois de ter usado por alguns dias outro da Espanha. Alemão de nascimento, ele viajou em 1998 para a França, de onde nunca mais saiu. Por seis anos trabalhou como um empregado faz-tudo em um restaurante ali mesmo nas proximidades da estação, e depois passou para um outro vizinho, onde permaneceu por dois anos.
— Mas sempre trabalhei clandestinamente, nada declarado, eles não queriam contrato, então não tenho direito a nada. Por meses dormi na rua ali num esconderijo naquele edifício (indica o outro lado da rua). Ajeitava umas folhas de papelão, tinha um saco de dormir...
Hoje, Lotz desembolsa € 320 por um quarto alugado em uma habitação de propriedade da SNCF, a rede ferroviária francesa. E neste verão, seus amigos da companhia de trem conseguiram passagens de graça para que possa ir visitar suas duas filhas que moram na Alemanha. Para poder pagar o aluguel, ele tem atualmente um trabalho parcial como distribuidor de jornais.
 E as esmolas são para gastar com a vida — explica.
Na França desde 2007, onde vgeio estudar o idioma francês, a chinesa Wenjing Guo iniciou seu contato com a Aurore para realizar um estudo sociológico sobre as razões pelas quais SDFs recusam a ajuda social e por vezes preferem permanecer na rua, e a partir de 2012 passou a trabalhar de forma permanente como funcionária da associação.
— O SDF por vezes aceita a a ajuda social para sobreviver fisicamente, e a rejeita para sobreviver psicologicamente — diz Wenjing. — Aceitar, por um lado, é entrar em categorias oficiais estabelecidas pelo Estado, ser estigmatizado por um carimbo administrativo. Há varios elementos subjetivos que atuam. O SDF não quer ser oficalmente excluído socialmente e prefere menater esta "liberdade". È uma questão de legitimidade e ilegitimidade. O auxílio social implica com que entrem em uma burocracia oficial vista como algo ruim. Por isso é algo que depende muito de como evolui nossa relação com cada um deles, o diálogo estabelecido.
Wenjing testemunha in loco a precarização recrudescida pela crise dos últimos anos e o aumento constante do índice do desemprego, além do crescente núemro de imigrantes.
— Há uma pauperização da população em geral. O SDF não surge do nada, existe um processo que leva pessoas a uma situação extrema. Muitas delas estão perdendo suas moradias. E também somos levados a considerar cada vez mais a questão da imigração. Atendemos cada vez mais estrangeiros sem perspectiva de retorno a seus países. Isso alterou o nosso trabalho cotidiano. Um sem teto já é estigmatizado, e ainda mais sendo estrangeiro...
A maior quantidade de sem-tetos nas ruas na cidade é uma questão “complexa” para os parisienses, segundo sua avaliação:
— É uma presença que incomoda, porque nos lança uma imagem violenta de um mal da sociedade, e nos remete a nossa impotência. Alguns dizem que deve se encontrar uma solução, e outros só os querem fora de vista, se livrar do problema, o que impede uma reflexão mais global.
Moussa Djimera, originário da Mauritânia, está na França desde 1991, e começou a atuar em trabalhos sociais em 1995. Atualmente, coordena duas equipes de contato com sem-tetos nos setores leste e oeste da capital francesa. Ele diz já já ter presenciado “um pouco de tudo” em sua experiência pessoal, e ressalta o grande número de SDFs com problemas psíquicos e/ou de alcoolismo, o que dificulta o trabalho de reinserção.
— Um sem-teto se salvou graças a uma doença. No hospital, lhe disseram que poderia escolher entre continuar a viver ou continuar a beber e morrer. Estava com uns 35 anos. Aos poucos foi aceitando ajuda, um alojamento, achou um trabalho estável. Mas continuou a visitar seus ex-companheiros de rua na Gare de Lyon. Era a sua referência — conta.
Moussa alerta para um problema aque se acentua, e define as novas ondas de imigração como o fenômeno de “um vulcão que explode”, decorrente de um agravamento da pobreza em regiões do planeta e de guerras e conflitos políticos.                                    As pessoas fogem para salvar sua pele e também da miséria. Todo este quadro favorece os extremismos na Europa. Mas depois da tempestade vem a bonança. Eu espero pela bonança, mas é um combate diário — diz, sem perder o otimismo.
Num dos quartos do prédio dos fundos da associação Aurore, no número 72 da avenida Denfert Rochereau, Alain, 61 anos, se recupera há três meses de uma cirurgia. Ao lado de sua cama, está uma cadeira de rodas e a prótese de uma perna, do joelho até a extremidade, em pé sobre sua base. Na pequena mesa, distinguem-se apenas dois objetos: sua escova de dentes e um livro, “Dissolução”, de C.J. Sansom, uma intriga policial, política e religiosa na Inglaterra reformista de 1537. Aos 25 anos, Alain partiu do Togo, na África, para a França, e desde então a rua acabou sendo sua morada a maior parte do tempo. Durante uma década, se tornou um conhecido sem teto nos arredores da avenida de Versalhes, no chique 16° distrito de Paris. Na rua, acabou pegando um infecção, e teve a parte inferior da perna esquerda amputada. O hospital Georges Pompidou, onde foi atendido, acabou lhe oferecendo a prótese no valor de €1.800. Ele discute animadamente sobre tudo, da crise na Grécia aos atuais protestos dos agricultores franceses. Alain está satsifeito no albergue, não quer voltar a viver na rua. Deitado, se desculpa por recusar que seja fotografado:
— Não sabia que teria foto. Não me preparei, estou feio, desarrumado.

RESPOSTA: VIVA A FRANÇA


O CASO DA MANDIOCA EM LORENA

Saudações MANDIOCAIS


Hoje meu bom dia será diferente ,analisando o CASO MANDIOCA  em Lorena, as redes sociais em questão de minutos bombo , e a realidade foi se A MANDIOCA não fosse para a REDE o desfecho seria outro ,mais vamos  lá não digo nem Lorena ,mais o pais está em uma
crise tremenda e dia após dia o desemprego está grande e pais e mães chefes de  famílias tem que se virar para colocar comida na mesa  , eu vivo em contato direto com essas pessoas que me procuram para dar algum tipo de ajuda , pessoas que não tem vergonha de pedir e nem de fazer um bico ,como um senhor dos seus 82 anos que bateu na minha porta no bairro do Mondesir para pedir  para capinar  o meio fio  (serviço da Prefeitura )e uma das laterais do muro da minha casa (obrigação do dono do terreno ) ,conversando ele me falou que a aposentadoria dele não estava dando ,pois a filha se se parou e voltou para casa dele com 4 filhos e ele tinha que ajudar na criação dos netos ,esse é um relato, mais aqui em Lorena temos muitas famílias nesta situação ou pior sem ter nenhuma renda.  
A Fiscalização da prefeitura , pela lei está correta ,mais neste momento que o Brasil está passando temos que ter um pouco de HUMANIDADE por parte das autoridades , combatendo a MANDIOCA a violência vai aumentar ,pois o desespero de um chefe de família em colocar comida na mesa para os seus filhos vai fazer com que ele com certeza ingresse no mundo do crime.

Que esse episodio sirva para Prefeitura de alerta , agora Senhor Chefe da Fiscalização , as feiras livres, lojas de 1,99 de Lorena  ai sim está cheia de irregularidades como  exemplo  venda de CD e DVD PIRATA confecção PIRATA , brinquedos PIRATA sendo vendidos com a licença dos Senhores , ai sim temos que acabar com isso, pois  é CRIME, como a venda de DROGAS nas esquinas (mais isto é um combate para Policia) , mais vender uma simples MANDIOCA  Senhor Prefeito chega a ser até COVARDIA ,mais como eu sempre digo aqui ,você nem sabe do ocorrido mais no fim a MANDIOCA SOBRA PARA O SENHOR .
Amigo é o que alerta e não aquele se só concorda com as melecas e fica com o sorriso de hiena e dando tapinhas nas costas.

Bom dia  na paz e na alegria do Senhor




sábado, 22 de agosto de 2015

Adolescente de 16 anos é morto a tiros

Adolescente de 16 anos é morto a tiros no bairro Areão em Taubaté

Jovem foi atingido por cinco disparos na madrugada deste sábado (22).
Ninguém foi preso pelo crime, que será investigado.


Um adolescente de 16 anos foi morto a tiros na madrugada deste sábado (22) em Taubaté (SP). Segundo a Polícia Militar, ele foi encontrado baleado por volta da 1h45 no bairro Areão. Ninguém foi preso pelo crime.

De acordo com a polícia, uma testemunha informou que a vítima foi atingida com cinco disparos por dois homens que passavam pela região de motocicleta. O adolescente foi socorrido com vida ao Hospital Regional, mas não resistiu aos ferimentos.

A polícia informou que ele possuía passagens por tráfico de drogas. A PM realizou buscas pela região, mas ninguém foi preso. O caso será investigado pela Polícia Civil.



RESPOSTA: Se não me engano a família dele e evangélica , e tenho certeza que a luta era grande para levar ele para igreja e afastar ele do mundo das drogas ......que Deus tenha misericórdia e não paro de fazer prevenção ,  pois minha família pode ser vitima também.