quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Falso pastor suspeito de matar casal em Juara é preso em Sonora-MS


Fonte:showdenoticias
Um homem que se fazia passar por pastor em Juara e que desapareceu logo após o assassinato dois idosos em Juara, tornando-se suspeito do crime, por que frequentava a casa do casal, para fazer falsas pregações e dizia que queria comprar a chácara dos idosos, foi preso e está a disposição da justiça na cidade de Sonora, Mato Grosso do Sul.
Daniel Sarmento da Silva, como se identificava o suposto pastor, está preso junto com a mulher e deverá ser recambiado para Juara, onde prestará depoimentos ao delegado Joáz Gonçalves, para esclarecer os fatos.
Conheça a história:
O crime aconteceu no final da tarde do dia 19 de setembro de 2007, quando foram mortos, o senhor João Buono e sua esposa Maria dos Reis Rodrigues, crime bárbaro que abalou Juara, ocorrido na chácara da família, próximo ao Parque Kennedy.
Nas primeiras horas seguidas ao duplo assassinato, a polícia trabalhou com a hipótese de ter sido o neto do senhor João Buono o autor do crime, mas, a família e alguns amigos, começaram uma investigação paralela e chegaram a um suposto pastor, que se identificava como Daniel Sarmento da Silva, que teve uma rápida passagem por Juara, e deixou um rastro de “obras” negativas, demonstrando ser um tremendo 171.
Em reportagens feitas pelo Show de Notícias na época, levantamos que, segundo informações de membros da igreja em que o suposto pastor Daniel frequentava e se dizia pastor, ele tem uma “lábia” espetacular, consegue “engambelar” a todos com a sua postura de bom moço, pregador da “Palavra de Deus” e com isso foi lesando um por um em Juara.
“Daniel”, sempre dizia que estava esperando a chegada de dinheiro e que queria comprar terras na região. Com esse “engodo” consegui fazer o verdadeiro pastor da igreja comprar um carro para ele, gastou mais de R$ 30 mil na praça em peças, moveis e outros objetos e ainda desapareceu com o carro e um teclado musical da igreja.
Uma senhora que conviveu com ele na igreja, disse a nossa reportagem que foi enganada pelo suposto pastor, que, chegou a denunciá-lo para a polícia civil por tentativa de estupro contra sua filha de 13 anos e que ainda lhe lesou em R$ 280, com a história de que iria lhe dar uma quantia de R$ 80 mil.
Segundo informações de outro membro da igreja que ele frequentava, Sr. Daniel da Silva, 30 anos, o nome que o suposto pastor usava era por causa do seu nome, por ter sido ele o primeiro a ter contato com o forasteiro. Daniel declarou que o suposto pastor era passivo com o pessoal da igreja, mas que era violento com as pessoas da suposta família dele.
Daniel declarou que o suspeito convivia com uma mulher e duas menores, e que há suspeita de que mantinha relações sexuais com ambas e que mantinha uma ou duas malas em casa que não deixava ninguém mexer, o que eles suspeitam que guardava armas ou drogas dentro delas.
Médico legista disse na época, que João Buono morreu de hemorragia depois de sofrer várias facadas e 01 tiro. Já a sua esposa foi Maria dos Reis Oliveira, foi alvejada com apenas um tiro que lhe perfurou os pulmões.
O médico José Carlos disse que João Buono sofreu diversas facadas pelo corpo. Só na região clavicular foram 07 perfurações, sendo que uma delas cortou do ombro até a orelha, causando um corte de 12 cm que atingiu as artérias e por isso a enorme quantidade de sangue perdida pela vítima, o que teria causado-lhe a morte.
Buono foi ferido ainda, com um tiro de revolver calibre 32, a queima roupa no rosto, a bala se alojou próximo ao crânio, mas não foi o causador da sua morte. Já a senhora Maria foi alvejada por apenas um tiro que atingiu a sua região lombar na altura do ombro, que lhe perfurou os dois pulmões, matando-a no local


Resposta: Cana Neleeeeeeeeeeeeeeee Covardão

Um comentário:

  1. Êxodo 23:1 “Não admitirás falso rumor e não porás a tua mão com o ímpio, para seres testemunha falsa”.
    Infelizmente propagam a mentira como se verdade fosse, mas a Justiça de Deus chegará com mais força aos que envergonham o nome de Deus.
    O que consta na reportagem não condiz com a verdade, então Ricardo age como testemunha falsa.

    ResponderExcluir